Segurança digital nos pagamentos: como a Caixa garantiu a proteção das transações em larga escala

Elysia Facyne
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A Caixa reforçou sua segurança digital em pagamentos, protegendo milhões de transações e garantindo tranquilidade para os usuários.

Durante a gestão de Pedro Duarte Guimarães à frente da Caixa Econômica Federal, um dos maiores desafios enfrentados pela instituição foi garantir a segurança digital nos pagamentos realizados em larga escala, especialmente durante o período da pandemia. Mais de 100 milhões de brasileiros passaram a utilizar o aplicativo CaixaTem para acessar benefícios sociais, o que exigiu um robusto aparato tecnológico para proteger dados sensíveis e assegurar a integridade das operações. 

Tais medidas foram decisivas para que os pagamentos do Auxílio Emergencial e de outros programas, como o Saque Emergencial do FGTS e o BEM, ocorressem com confiança por parte dos usuários, mesmo em um cenário de alta vulnerabilidade social e tecnológica. Veja mais a seguir:

Investimentos em tecnologia e infraestrutura de dados para a segurança digital nos pagamentos

O primeiro passo para assegurar a segurança digital foi o fortalecimento da infraestrutura tecnológica da Caixa. A criação de uma estrutura em nuvem, escalável e segura, permitiu o armazenamento criptografado de dados e o gerenciamento de milhões de transações diárias. De acordo com Pedro Duarte Guimarães, esse avanço foi essencial para sustentar os sistemas diante da demanda explosiva gerada pelos programas emergenciais. A adoção de plataformas modernas, com alta disponibilidade e tolerância a falhas.

Com tecnologia de ponta, a Caixa assegurou a integridade e confidencialidade nas transações em larga escala, elevando os padrões de segurança digital.
Com tecnologia de ponta, a Caixa assegurou a integridade e confidencialidade nas transações em larga escala, elevando os padrões de segurança digital.

Outro ponto central foi o desenvolvimento contínuo do aplicativo CaixaTem, que se tornou o principal canal de acesso aos benefícios sociais. A cada nova atualização, a Caixa incorporava melhorias em usabilidade, desempenho e, sobretudo, segurança. Soluções como autenticação em dois fatores, biometria e validação por QR Code foram adicionadas para garantir que apenas os beneficiários tivessem acesso aos seus recursos. 

Monitoramento em tempo real e prevenção a fraudes

A Caixa também investiu fortemente em sistemas de monitoramento em tempo real, capazes de identificar padrões anômalos de comportamento e bloquear automaticamente transações suspeitas. Assim como aponta Pedro Duarte Guimarães, a integração entre os setores de tecnologia, segurança e atendimento ao cliente foi fundamental para resolver rapidamente as inconsistências detectadas.

@pedroguimaraesss

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Além disso, a instituição firmou parcerias com órgãos de fiscalização e empresas de segurança da informação para troca de informações e melhoria contínua dos protocolos adotados. Essa articulação garantiu mais agilidade no combate a fraudes, especialmente aquelas envolvendo o uso indevido de documentos e dados pessoais. A comunicação direta com os usuários também teve papel essencial, com campanhas educativas sobre golpes comuns e orientações para uso seguro dos aplicativos e serviços digitais.

Inclusão digital com responsabilidade e proteção

O processo de digitalização promovido pela Caixa durante a pandemia não apenas ampliou o alcance dos benefícios sociais, mas também contribuiu para a inclusão digital de milhões de brasileiros. No entanto, esse avanço foi acompanhado pela responsabilidade de oferecer um ambiente seguro e confiável. A Caixa priorizou a clareza nas informações prestadas, o acesso simplificado e a proteção dos dados pessoais em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Como frisa Pedro Duarte Guimarães, o sucesso da operação se deve, em grande parte, ao equilíbrio entre inovação tecnológica e cautela na execução. O uso da tecnologia, quando aliado a uma gestão estratégica de riscos, viabilizou a entrega eficiente de recursos a quem mais precisava, sem abdicar da segurança. Esse modelo de operação digital segura se tornou um legado para o setor bancário e para as futuras políticas públicas de transferência de renda.

Em suma, a experiência da Caixa Econômica Federal na gestão de pagamentos digitais durante a pandemia consolidou-se como um dos maiores exemplos de segurança cibernética aplicada à inclusão social. Sob a liderança de Pedro Duarte Guimarães, a instituição combinou inovação, robustez tecnológica e proteção de dados em uma operação sem precedentes. O uso responsável e seguro do CaixaTem, aliado à eficiência na entrega dos benefícios, demonstrou que é possível escalar soluções digitais com segurança.

Autor: Elysia Facyne

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